Crie sua própria distribuição linux baseada no Ubuntu


Imagine que você queira um Ubuntu com sua cara, ou seja, com seus programas preferidos já instalado? E o melhor, que ele tenha seu nome e que você possa distribuir aos seus amigos nerds? Hein, hein?!?!

Com o Ubuntu Builder você pode fazer isso!

Baixe a última versão do Ubuntu Builder, instale-o e ai, é só abrir o programa.

Selecione o arquivo .ISO do seu Ubuntu e vai mexendo nele, como escolher se quer o Gnome, por exemplo.

Não criei uma distro Ubuntu Dicas  – quem sabe um dia desses? – mas ao clicar no botão DESKTOP, abrirá uma janela com o sistema “livre” a ser mexido por você (se bem entendi) e depois de salvo, clique em BUILD ISO.

Bem, quem testar ai, me diga depois se é bom mesmo este trem?

Abraaaaços!

fonte: http://www.ubuntudicas.com.br/

Video Aula de C++ - Parte 1

Encontrei essa Video Aula de C++.Achei fantastico e resolvi compartilhar com todos!
Dividirei em partes para que a pagina nao fique enorme e nem muito pesada!


Aula 1



Aula 2



Aula 3



Aula 4



Aula 5



Aula 6



Aula 7



Aula 8



Aula 9



Aula 10




Download Dev-C++

Download CodeBlock Windows

Download CodeBlock outros S.O.s


Por hoje eh isso.Espero que gostem!
Em breve Postarei a 2a Parte.

Fonte:C+descomplicado

lista de comandos basicos do linux

A pedido de um amigo que me pediu uma lista de comandos do ubuntu linux
entao dei uma breve pesquisada no nosso velho amigo Google e achei duas listas
vou deixar os links aqui pq se nao o post se tornarar grande de mais e ia ter que
dividir por partes antao eu deixo os liks aqui comandos basicos do ubuntu aqui a outra lista que esta em ingles mais tem os Comandos do terminal de A a Z

OBS: no teminal diferencia as letras de maiuscula e menuscula fiquem atento nos comando qualquer comando errado pode prejudicar falha no seu sistema ou danificar de vez o systema operacional

Curso de Javascript (parte 3)

Como vimos na última parte desse curso de Javascript, hoje vamos começar a ver algo um pouco mais avançado: páginas dinâmicas utilizando Ajax.

Para começar, precisamos de algumas ferramentas:

  • se você ainda não tem um servidor instalado para testes, procure como instalar Apache + PHP + algum banco de dados (MySQL ou PostreSQL) na sua distribuição. Vamos precisar disso mais para frente.
  • procure conhecer alguns Frameworks Javascript. Existem alguns muito utilizados que é praticamente impossível não conhecer.
  • habitue-se com as ferramentas de desenvolvedor do seu navegador. No Chrome/Chromium, um conjunto completo de ferramentas já vem instalado. No Firefox, uma excelente alternativa é o Firebug.

Entre os frameworks Javascript, nessa série de posts pretendo utilizar inicialmente jQuery, por ser atualmente o mais utilizado no mundo. Você pode baixá-lo aqui e acessar a documentação aqui.

jQuery

Para incluir a biblioteca jQuery na sua página, o código mais simples possível é esse:

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<html>
    <head>
        <script src="/path/to/jquery-1.7.1.min.js" type="text/javascript"></script>
        <!-- OU  -->
        <script src="http://ajax.googleapis.com/ajax/libs/jquery/1.7.1/jquery.min.js" type="text/javascript"></script>
    </head>
</html>

Dentro da tag <head>, temos duas opções: adicionar o caminho do script que você baixou (ideal para desenvolvimento local), ou utilizar o acesso que a Google fornece livremente (e que muitos sites utilizam, sendo provável que o usuário já tenha uma cópia em cache desse arquivo e sua página deve carregar mais rápido).

Depois de incluir o jQuery na nossa página, vamos fazer alguma coisa com ele. Algo simples, como acessar a API do Youtube e pesquisar pelos 5 vídeos mais recentes sobre Linux:

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<html>
    <head>
        <script src="jquery-1.7.1.min.js" type="text/javascript"></script>
    </head>
    <body>
        <script type="text/javascript">
            // isso será executado ao carregar a página
            $(document).ready(function() {
                // acessa a API do Youtube e pesquisa por vídeos sobre Linux
                // vamos usar o formato JSON para receber os resultados (o padrão é XML)
                $.get('http://gdata.youtube.com/feeds/api/videos?q=Linux&alt=json&max-results=5', function(result) {
                    // esses são os resultados retornados na pesquisa
                    var entries = result.feed.entry;
                    // vamos exibir os dados de cada um
                    $.each(entries, function(index, item) {
                        var title = item.title.$t,      // o título
                            desc  = item.content.$t,    // a descrição
                            link  = item.link[0].href;  // o link
                        // exibindo os dados na página
                        // aqui você poderia formatar a saída, adicionar estilos CSS, etc.
                        // vamos só exibir de forma básica
                        $('body').append('<h3><a href="' + link + '">' + title + '</a></h3><p>' + desc + '</p>');
                    });
                });
            });
        </script>
    </body>
</html>

Esse é um exemplo bem simples. Repare que ao exibir os dados nós não formatamos nada. Apenas exibimos o título com link para o vídeo e a descrição. Mas a API do Youtube retorna muito mais dados, como nome do usuário que postou o vídeo, data de publicação, e muito mais! Não é o nosso objetivo aprender a API do Youtube aqui, mas eu recomendo acessar diretamente a URL que utilizamos na requisição GET e estudar o retorno do Youtube para ver o que mais é possível (caso esteja interessado).

Espero que tenham entendido o exemplo. Caso algo não tenha ficado muito claro, comentem. Se tiverem alguma ideia, comentem também! Até o próximo post.

Curso de Javascript (parte 2)

Hoje continuamos com a série de posts sobre Javascript. O Javascript, como já foi apresentado no último post, é uma linguagem de programação que permite a criação de uma página dinâmica. É isso que veremos nesse post.

Primeiro, o que é uma página dinâmica? De uma maneira simples, é uma página HTML com a capacidade de se atualizar (alterar os dados apresentados na tela) sem ser necessário recarregar a página. Antes, era necessário recarregar a página para que fosse possível consultar no banco de dados do servidor as novas informações a serem apresentadas. Hoje, isso pode ser feito utilizando-se tecnologias como AJAX para receber os dados em formato JSON ou XML e Javascript para interpretá-los.

Vejamos um exemplo: você está no Twitter, meu perfil por exemplo, quando alguém escreve algum tweet. O que você prefere: atualizar a página só para ler esse tweet, ou ver uma notificação onde só é necessário um clique para atualizar a timeline? A segunda opção, é claro. É nessa parte que entra o Javascript!

Vejamos um exemplo básico de como é possível alterar uma página dinamicamente:

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<!DOCTYPE html>
<html>
    <head>
        <title>Curso de Javascript do Blog infognosis</title>
    </head>
 
    <body>
        <form id="formulario" onsubmit="formSubmit(); return false;">
            <label for="nome">Qual é o seu nome? </label>
            <input type="text" id="nome" placeholder="Digite o seu nome">
            <input type="submit">
        </form>
 
        <!-- uma div vazia, por enquanto... -->
        <div id="visitantes">
        </div>
 
        <script type="text/javascript">
            function formSubmit() {
                // pegando o valor digitado pelo usuário
                var nome = document.getElementById("nome");
 
                // a div onde vamos exibir os dados
                var visitantes = document.getElementById("visitantes");
 
                // aqui adicionamos um nova linha ao conteúdo existente
                visitantes.innerHTML += "<br>" + nome.value + " esteve aqui.";
 
                // limpando a caixa de texto
                nome.value = "";
            }
        </script>
    </body>
</html>

Esse exemplo muito simples apenas pega o valor digitado pelo usuário e exibe ele na página (ou seja, o conteúdo da página foi atualizado, sem ser necessário recarregar a página :D). Repare que na tag <form> definimos que no evento onsubmit a nossa função deveria ser executada e deveria ser retornado falso. Esse return false no final faz uma parte importante da mágica: evita que a página seja atualizada.

Nesse exemplo usamos a entrada do usuário para atualizar a página, mas é possível também incluir dados externos! Mas isso é assunto para o próximo post.

Curso de Javascript (parte 1)


Hoje vamos começar uma série de posts sobre programação em Javascript. Vamos criar desde códigos simples até alguns códigos mais avançados, e ainda apresentar diversas ferramentas úteis para um desenvolvedor Web. Mas como é de costume em qualquer curso, vamos começar com a teoria.

Javascript é uma linguagem interpretada (isto é, não precisa ser compilada e gerar um arquivo binário para que possa ser testada) voltada para a Web. Embora existam aplicações no lado do servidor, seu uso é mais comum no lado cliente, ou seja, no navegador do usuário, pois permite a criação de uma página dinâmica. O Javascript pode ser utilizado desde códigos simples para validação de um formulário, por exemplo, até aplicações complexas desenvolvidas com centenas de milhares de linhas de código.

Vamos começar com o básico: como incluir Javascript em minha página HTML? (esse curso supõe que você tenha pelo menos um conhecimento básico de HTML)

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<html>
    <head>
         <title>Curso de Javascript do Blog infognosis</title>
         <!-- podemos incluir um arquivo externo assim: -->
         <script src="javascript.js" type="text/javascript"></script>
    </head>
 
    <body>
        <!-- ou inserir o código no meio do arquivo assim: -->
        <script type="text/javascript">
            alert("Curso de Javascript do Blog Infognosis!");
        </script>
    </body>
</html>

Pronto, você já tem seu código Javascript rodando. Mas sem fazer nada. Agora vamos ver alguma coisa um pouco mais útil, pegar o valor de um campo de texto digitado pelo usuário e exibi-lo:

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<html>
    <head>
         <title>Curso de Javascript do Blog Infognosis</title>
    </head>
 
    <body>
        <!-- Nosso código Javascript -->
        <script type="text/javascript">
            function formSubmit() {
                var nome = document.getElementById("nome").value();
                alert("Olá " + nome + "! Bem-vindo ao Blog Infognosis!");
            }
        </script>
 
        <!-- vamos criar um formulário com um campo de texto e um botão -->
        <form id="formulario" onsubmit="formSubmit()">
            <label for="nome">Digite seu nome: </label>
            <input type="text" id="nome" />
            <input type="submit" id="submit" text="Enviar" />
        </form>
    </body>
</html>

Estruturas de dados em C

 

 

Basicamente uma estrutura de dados é um tipo de dado heterogêneo criado pelo usuário, ou seja, é uma variável que armazena tipos de dados diferentes. A strutc pode ser comparada a um registro. Hoje explicarei como criar e utilizar uma estrutura.

 

 

 

 

 

 

Imagine que você precise armazenar um registro de um cliente onde esse registro contém os campos Código, Nome e Telefone. Agora imagine que você precise armazenar 100 registros iguais a esse.

Para resolver esse problema iremos mesclar a estrutura de dados com arrays.

 

 

Criando uma estrutura:

struct regEstrutura {

int atributo1;

char atributo2;

float atributo3;

}

 

 

Declaração de uma variável da estrutura criada:

struct regEstrutura Clientes;

 

 

Declaração de um array de uma estrutura:

struct regEstrutura Clientes[10];

 

 

Exemplo de uso de registro:

#include <stdio.h>

#include <stdlib.h>

#define NUMCADAS 9 // Número de cadastros

 

 

main(){

 

/* Criação da estrutura de dados */

struct regCadastro {

/* Declaração dos atributos da estrutura */

int codigo;

char nome[20];

};

 

/* Criação de um tipo de dado regCadastro */

struct regCadastro Cadastro[NUMCADAS];

 

/* Variável de controle do loop */

static int cont;

int ind;

int opcao;

int pesquisa;

 

cont=1;

 

do {

 

printf(“1. Cadastrar\n”);

printf(“2. Consultar\n”);

printf(“\n\n\n Digite 0 para sair “);

printf(“\n Opção: “);

scanf(“%d”,&opcao);

 

switch(opcao){

case 1:

printf(“\nDigite o código: “);

scanf(“%d”,&Cadastro[cont].codigo);

printf(“\nDigite o nome: “);

scanf(“%s”,Cadastro[cont].nome);

cont=cont+1;

break;

case 2:

printf(“\nDigite o código: “);

scanf(“%d”,&pesquisa);

for(ind=1;ind<=cont;ind++){

if (Cadastro[ind].codigo==pesquisa){

printf(“\nNome: %s”,Cadastro[ind].nome);

break;

}

}

}

 

system(“sleep 2;clear”);

 

} while (opcao!=0);

 



Tutorial executando comandos do linux em C

 

 

 

 

Esta é uma dica simples que pode ser muito útil. Aqui poderemos executar comandos do linux a partir de um bloco de comandos em C

 

 

 

 

É bem simples, inclua a biblioteca stdlib.h no seu código e use o comando system como segue abaixo:

 

#include <stdio.h>
#include <stdlib.h>

main(){

 int opcao;          

 printf("1. Abrir o Google Chrome\n");
 printf("2. Abrir o Gedit\n");
 scanf("%d",&opcao);

 // o comando system chama as funções do sistema, exemplo:
 switch(opcao){
  case 1: system("chromium-browser");
   break;
  case 2: system("gedit");
   break;

  } 

          }

Salve tudo isso como ex_system.c e digite:

# gcc ex_system.c -o ex_system

# ./ex_system

Desenvolva seus próprios programas em linguagem C – parte 5

 

 

Hoje falarei sobre os funções;

 

 

 

 

Funções

 

As funções server para dividir tarefas grandes em tarefas menores, permitindo que pessoas possam trabalhar juntas e poder reutilizar o que pessoas já fizeram. E é claro, deixa o código mais simples no conceito “dividir para conquistar”.

 

Uma função é um bloco de código desenhada para cumprir uma tarefa particular.

 

O printf() é uma função que utilizamos muitas vezes sem saber realmente como ela trabalha.

 

Como declarar uma função:

 

nomedafuncao (declaração dos argumentos)

 

{

 

instrução1;

instrução2;

instruçãoN;

 

}

 

No exemplo abaixo existe uma função que calcula o preço de um carro de uma agência:

 

 

/*

 

EXEMPLO DE FUNÇÃO

 

*/

 

#include <stdio.h>

 

funcao(double custo){

 

double impostos;

double comissao;

double preco;

 

impostos=custo*0.15; // 15% de impostos

comissao=custo*0.3; // 30% de comissão

preco=custo+impostos+comissao;

 

printf(“\nValor dos impostos: %lf”,impostos);

printf(“\nComissão: %lf”,comissao);

printf(“\nValor total do carro: %lf\n”,preco);

 

}

 

main(){

 

double preco;

printf(“\nDigite o preço do carro: “);

scanf(“%lf”,&preco);

funcao(preco);

 

}

Desenvolva seus próprios programas em linguagem C – parte 4

 

 

 

Hoje falarei sobre os comandos break, continue.

 

 

 

 

Também falarei sobre a criação de arrays pois é muito dificil exemplificar a utilidade de um laço e dos comandos break e continue sem utilizar arrays

 

Arrays

Os arrays (vetor e matriz) são variáveis multivaloradas, ou seja, conseguem armazenar vários valores. São como os vetores e as matrizes da matemática, onde você utiliza o índice do array para referenciar uma posição.

 

Como declarar um array:

tipodedado variavel[N];

Esta variável é como um vetor, e pode armazenar seus valores em N posições.

 

Como declarar um array bidimensional:

tipodedado variavel[M][N];

 

Exemplo:

/*

Exemplo de arrays

*/

#include <stdio.h>

main() {

 int vetor[5];
 int matriz[5][5];
 int indL, indC;

// Lendo os valores do vetor
for(indL=1;indL<=5;indL++) {
 printf("Digite um número para a posição %d do vetor: \n",indL);
 scanf("%d",&vetor[indL]);
 }

// Lendo os valores da matriz

for(indL=1;indL<=5;indL++){
 for(indC=1;indC<=5;indC++){
         printf("Digite o valor para a posição %d,%d da matriz: \n",indL,indC);
                scanf("%d",&matriz[indL][indC]);
         }

 }

// Exibindo os valores do vetor

for(indL=1;indL<=5;indL++) {
         printf("Valor do vetor na posição %d: %d \n",indL,vetor[indL]);
 }

// Exibindo os valores da matriz

for(indL=1;indL<=5;indL++){
 for(indC=1;indC<=5;indC++){
                 printf("Valor da matriz na poisção %d,%d: %d \n",indL,indC,matriz[indL][indC]);
         }
 }
}

 

Break

O comando break é utilizado para causar uma saída imediata de um laço, passando para a instrução seguinte.

 

Vamos escrever um programa que encontra o fatorial de um número de apenas um algarismo utilizando laço e o comando break.

 

/*

Encontra o fatorial de algum número

*/

#include <stdio.h>

main(){
        int num;
        long resposta;

        while(1) {
                printf("\n Digite o número: ");
                scanf("%d",&num);
                resposta=1;
                while(num > 1)
                        resposta *= num--;
                printf("O fatorial é %ld\n", resposta);
                break;
                }
        }

 

Ao encontrar a resposta o programa imprime o fatorial e força a saída do laço.

 

Continue

 

O comando continue pula um bloco de instruções dentro de um laço indo direto para o teste. No exemplo a seguir não é executado o comando que está após o comando continue:

 

/*

Exemplo do comando continue

*/

#include <stdio.h>

main(){

        int indice;

        indice=1;

        while(indice<10){
                printf("O índice atual é %d!\n",indice);
                indice=indice++;
                continue;
                printf("Isto não irá aparecer!");
        }
}

 

 

FONTE:

Treinamento em lingaguem C Módulo 1 – Victoriane Viviane Mizrahi – Pearson Makron Books

Desenvolva seus próprios programas em linguagem C – parte 1

 

Já teve alguma ideia de como o seu sistema deveria funcionar e como tudo seria mais fácil se fosse desse jeito? Lembra do Matrix? tudo é possível na matrix, só depende da sua criatividade! O mundo do desenvolvimento (O livre principalmente) não tem limites! você pode integrar seu sistemas, automatizar serviços, CRIAR! sem precisar procurar pela internet frustrado por ninguém ainda ter inventando uma coisa que na sua cabeça pode ser tão simples! então porque não aprender programar? Ensinarei aqui, algoritmos, lógica de programação e linguagem C.

 

 

 

 

Instalando um compilador

 

Para programar em C, iremos instalar o compilador GCC e o editor VIM. Para instalar digite:

# apt-get install gcc vim-full

 

Definições

O que é uma variável?

Uma variável, em matemática, é um valor que depende de fatores externos. Em informática, uma variável é um espaço reservado na memória para um dado que pode ser ou não alterado durante um processo.

 

O que são constantes?

Uma constante em matemática é um valor fixo. Em informática, é como uma variável que não tem seu valor alterado durante o processo, ou seja, é um espaço reservado na memória para um dado que permanecerá o mesmo durante todo o processo.

Tipos de dados

Ao declarar uma variável ou uma constante, devemos definir o tipo de variável que ela é, uma variável do tipo inteiro não poderá receber um dado do tipo literal (texto). Em C existem 5 tipos de variáveis básicas. Nos computadores do tipo IBP-PC  a tabela seguinte é válida:

 

TIPO                         BIT                             BYTES                          ESCALA

char                            8                                      1                                -128 a 127

int                              16                                    2                                -32768 a 32767

float                           32                                    4                                3.4E-38 a 3.4E+38

double                       64                                    8                               1.7E-308 a 1.7E+308

void                             0                                     0                               sem valor

 

Em algoritmo utilizaremos os tipos inteiro, real, literal (texto) e logico (verdadeiro ou falso).

 

Operadores

ARITMÉTICOS BINÁRIOS

 

=                Operador de atribuição

+                Soma

-                 Subtração

*                Multiplicação

/                 Divisão

%               Módulo (devolve o resto da divisão inteira)

 

ARITMÉTICOS UNÁRIOS

 

-                 Menos unário

 

O operador unário é utilizado apenas para troca de sinal algébrico do valor.

Funções de I/O (Entrada e saída)

 

A teoria dos sistemas, que foi criada pelo biólogo Ludwig von Bertalanffy, basicamente define um sistema em três passos:

Entrada: Um dado ou uma informação

Processo: O que acontece com o dado ou informação dentro do sistema

Saída: É o resultado do processo, esta saída pode também ser uma nova entrada

 

As funções de entrada e saída que iremos utilizar em algoritmo são:

Leia(valor)

Escreva(valor)

ALGORITMOS

 

O que é um algoritmo?

“Um algoritmo não representa, necessariamente, um programa de computador, e sim os passos necessários para realizar uma tarefa. ”

Um algoritmo em programação, é a forma de definir todos os passos do seu programa, ou seja, é aonde você planeja o seu programa.

 

Por que fazer um algoritmo?

Como todas as tarefas de níveis elevados de complexidade, devemos planejar como o nosso sistema funcionará para evitar problemas futuros e ter até de reescrever todo o sistema. Não devemos tapar buracos, devemos planejar bem prever o que pode ser previsto.

Um algoritmo também evita erros de lógica durante a programação, deixando todos os erros de lógica durante a criação do algoritmo, o que facilita a detecção de problemas futuros caso ocorram.

 

Como criar um algoritmo?

Basicamente a estrutura de um algoritmo possui o nome do programa seguido da palavra ínicio, todas as funções ques serão executadas e ao fim do algoritmo um fimalgoritmo, exemplo:

 

Programa “Lê o nome”

Inicio

funcao1…

funcao2…

funcaoN…

fimalgoritmo

 

Mesmo antes de criar os algoritmos existem alguns passos, como a definição das entradas, processos e saída, exemplo:

Vamos fazer um programa que lê um número inteiro e soma 5 à esse número

 

Programa “Soma 5″

Inicio

crie numero : inteiro

escreva(“Digite um número que será somado à 5:”)

leia(numero)

escreva(“O número somado a 5 é: “,numero)

fimalgoritmo

 

OBS: Não se preocupe, explicarei detalhadamente declaração de variáveis e funções de entrada e saída futuramente.

 

Abra o editor vim:

# vim

Digite:

/*

Programa: Lê e imprime o nome do usuário

*/

# include <stdio.h>

main ()

{

int num;

printf(“Digite um número inteiro que será somado à 5: \n”);

scanf(“%u”,&num);

num = num + 5;

printf(“O nome do usuário é %u\n”,num);

}

 

Salve com o nome de programa.c e após sair do editor digite:

# gcc programa.c -o programa

# ./programa

 

FONTE:

Treinamento em lingaguem C Módulo 1 – Victoriane Viviane Mizrahi – Pearson Makron Books

http://pt.wikipedia.org/wiki/Teoria_de_sistemas

http://pt.wikipedia.org/wiki/Algoritmo

Desenvolva seus próprios programas em linguagem C – parte 2

 

 

 

Aqui falarei sobre funções de entrada e saída de dados e estrutura de fluxo em C.

 

 

 

 

Funções de I/O

 

Função printf()

A função printf imprime uma sequência de caracteres na tela.

Para imprimir uma variável, deve informar dos argumentos dentro do texto seguido de vírgula e nome da variável, exemplo:

printf(“%argumento do texto”,variavel);

%d decimal

%o octal

%x hexadecimal

%u decimal sem sinal

%e notação científica

%f ponto flutuante

%c caractere simples

%s cadeia d caracteres

Existem também os argumentos para formatação da impressão, são eles:

\n nova linha

\t tabulação

\b backspace

\” aspas

\\ barra

\f salta formulário

\0 nulo

Função scanf()

A função scanf lê o valor de uma variável. Você deve informar o tipo de variável de acordo com a tabela acima, seguido de vírgula e o nome da variável, exemplo:

#include <stdio.h>

main(){

int a;

char b;

printf(“Digite um número seguido de uma letra: \n”);

scanf(“%d”,&a);

scanf(“%d”,&b);

printf(“Número: %d \t Letra: %c”,a,b);

}

Estruturas de controle de fluxo

As estruturas de controle de fluxo executam um teste lógico e tomam caminhos diferentes para resultados diferentes como verdadeiro ou falso.

if

sintaxe:

if(condição)comando;

Exemplo:

/*

Programa: Lê números maiores que 5

*/

#include <stdio.h>

main()

{

int a;

printf(“Digite um número maior que 5: “)

scanf(“%d”,&a)

if(a>5) printf(“%d é maior que 5″,a)

}

else

O else é usado para direcionar o fluxo do código caso o resultado da operação resulte em falso. Exemplo:

/*

Programa: Lê números maiores que 5

*/

#include <stdio.h>

main()

{

int a;

printf(“Digite um número maior que 5: “)

scanf(“%d”,&a)

if(a>5) printf(“%d é maior que 5″,a)

else printf(“Você não digitou um número maior que 5!”)

}

if-else-if

O else if executa um segundo teste lógico caso o primeiro teste lógico seja falso, mas para que o código dentro do else if seja executado ele também deve ser verdadeiro!

Exemplo:

/*

Programa: Lê números maiores que 5

*/

#include <stdio.h>

main()

{

int a;

printf(“Digite um número maior que 5: “)

scanf(“%d”,&a)

if(a>5) printf(“%d é maior que 5″,a)

else if (a=5) printf(“%d é igual a 5″, a)

else printf(“%d é menor que 5″, a)

}

O if também pode ser digitado com conchetes caso sejam utilizados muitos comandos após o if. Exemplo

#include <stdio.h>

main() {

int a;

printf(“Digite um número maior que 5: “);

scanf(“%d”,&a);

if (a>5) {

printf(“%d é maior que 5″, a);

}

else if (a<5) {

printf(“%d é menor que 5″,a );

}

}

 

Switch

O switch testa uma variável com uma lista de caracteres, caso uma das condições sejam verdadeiras ele executará o que está no bloco.

Se nenhuma das coincidências forem verdadeiras o default será executado. A sequência de comandos é executada até que o comando break seja encontrado.

Exemplo:

#include <stdio.h>

main(){

char opcao;

int numero;

printf(“1. Somar com 10\n”);

printf(“2. Subtrair de 20\n”);

opcao=getchar();

switch(opcao)

{

case ’1′:

printf(“Digite seu número: \n”);

scanf(“%d”,&numero)

numero=numero+10

printf(“%d com 10 é igual à: n”,numero);

break;

case ’2′:

printf(“Digite seu número: \n”);

scanf(“%d”,&numero)

numero=20-numero

printf(“20 menos %d é igual à: \n”,numero);

break;

default:

printf(“Opção inválida\n”)

}

 

 

FONTE:

Treinamento em lingaguem C Módulo 1 – Victoriane Viviane Mizrahi – Pearson Makron Books

Desenvolva seus próprios programas em linguagem C – parte 3

 

 

 

Aqui falarei sobre estruturas de repetição em C.

 

Estruturas de repetição

As estruturas de repetição servem básicamente para repitir um bloco de comandos enquanto uma condição for verdadeira ou falsa ou um determinado número de vezes sem a necessidade de reescrever este bloco.

 

Laços for

O laço for repete um bloco de comandos até que a condição seja satisfeita. O laço for tem um argumento de incremento ou decremento.

 

Sintaxe:

for(variavel;condição;incremento)

 

Exemplo:

Este exemplo imprime números de 0 a 9.

 

/*

conta de 0 a 9

*/

 

main()

{

ind int;

for(ind=0;ind<10;ind++)

printf(“Número atual: “,ind) ;

}

 

O laço for também pode utilizar colchetes para organizar o bloco de código. Exemplo:

 

/*

conta de 0 a 9

*/

 

main()

{

ind int;

for(ind=0;ind<10;ind++){

printf(“Número anterior: “,ind-1);

printf(“Número atual: “,ind);

printf(“Próximo número: “,ind+1);

}

}

 

Laço while

O while repete um bloco de código enquanto a condição for falsa. A diferença do for é que ele não tem um argumento de incremento e esse argumento deve ser inserido dentro do código, caso contrário o loop será infinito.

 

Sintaxe:

while(condição){

instrução1;

instrução2;

instrução3;

incrimento;

}

 

Exemplo:

 

/*

exemplo de laço while

*/

 

#include <stdio.h>

 

main(){

contador int;

contador=0;

while(contador<10) {

print(“A contagem está em “,contador);

// aqui vai o incremento:

contador=contador++;

}

}

 

Laço do-while

Diferente dos dois laços anteriores, o laço do-while executa o código dentro do bloco pelo menos uma vez e ao final da execução é feita a expressão de teste.

 

Sintaxe:

do {

instrução;

} while(expressão teste);

 

Exemplo:

/*

Exemplo de laço do-while

*/

 

#include <stdio.h>

 

main() {

contador=0

do {

contador=contador+20;

} while(contador<10);

}

 

Neste caso ele executará pelo menos uma vez o laço, mais não executará a segunda pois será incrementado 20 ao contador na primeira execução do código.

 

 

 

FONTE:

Treinamento em lingaguem C Módulo 1 – Victoriane Viviane Mizrahi – Pearson Makron Books

Tutorial aprenda a mudar a tela de login do Ubuntu 11.10


Na última versão, o Ubuntu mudou sua tela de login para o LightDM. Um leve e rápido gerenciador de login baseado em tecnologias web como HTML e CSS! Não só isso, o fato mais interessante sobre o LightDM, é que ele pode ser personalizado de qualquer maneira que você quiser. O truque é saber como fazê-lo e encontrar as ferramentas certas!

Vamos aprender a mudar o fundo da tela de login, usando uma pequena ferramenta chamada “Simple Lightdm Manager”. Tudo que você precisa é uma imagem de fundo do seu gosto! Vamos lá..

 

Instalação

 

Vamos adicionar o seguinte repositório PPA:

sudo add-apt-repository ppa:claudiocn/slm

 

sudo apt-get update
Agora sim, podemos instalar o Simple Lightdm Manager

sudo apt-get install simple-lightdm-manager 

Usando o Simple Lightdm Manager

 

Vá ao dash do Unity e procure por Simple Lightdm Manager:

Agora, escolha o background e o logo que você quer aplicar ao seu Ubuntu:

 

 

Aplique as alterações e pronto!

 

Não esqueça de rebootar a máquina para ver as mudanças.

 

 

Fonte: techhamlet.com

 
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